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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Dica de Livro - Crônicas Vampirescas - volumes VII e VIII

Continuação dos livros da série crônicas vampirescas de Anne Rice. Confira o sétimo e o oitavo volumes.

Merrick
Anne Rice mescla vampiros e bruxas ligadas ao vodu neste novo romance. Merrick é uma bruxa sedutora e poderosa que conta sua saga para David Talbot, um estudioso do ocultismo que foi transformado em vampiro. Ela tenta trazer a vampira Cláudia, uma mulher presa a um corpo infantil, de volta à vida a pedido do vampiro Louis.






Sangue e Ouro
A mestra do terror gótico moderno, Anne Rice, ao dar seqüência às célebres crônicas vampirescas, conta a história de dois de seus fascinantes e enigmáticos personagens, Marius e Thorne, poderosos Filhos das Trevas. O primeiro deseja vingança contra um antigo inimigo, enquanto o segundo anseia pelo reencontro com sua criadora. Revelando o sombrio mundo dos seres imortais, Sangue e ouro aborda os sofrimentos inerentes à vida eterna.




Crônicas vampirescas - volumes I e II

Crônicas vampirescas - volumes III e IV

Crônicas vampirescas - volumes V e VI

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Relato Sobrenatural - Vulto Sinístro no Quarto

Aconteceu com : Vitor - Salvador - BA

Meu nome é Vítor, sou de Salvador, Bahia, e tenho 34 anos.
O que vou contar aqui se passou à alguns anos em Ilhéus/BA, e foi realmente verdade.

Eu estava de férias e fui passar alguns dias na casa do meu tio, que mora em Ilhéus. Eu gostava de ir para lá , pois é um lugar muito agradável e tranquilo, tanto para descansar, como também para conseguir algo para se divertir.

Em um certo dia, eu e meu primo tínhamos voltado da rua num sábado à noite após sairmos para dar uma volta. Como o terreno da casa era grande, a construção era espaçosa e foi sendo adaptada durante os anos, sendo que o quarto em que ficávamos fosse do lado de fora da casa.

Quando chegamos em casa, meu primo ficou na sala assistindo televisão com meu tio, e eu fui para o quarto tomar banho, pois havia um banheiro próprio (tipo suite). O quarto ficava a uns dez metros da casa. Quando eu estava me aproximando do quarto, de repente eu notei que havia um vulto parado na porta aberta do quarto. Eu não podia ver direito quemera pois a luz do quarto estava acesa e ofuscava minha vista.

Sem pensar muito eu continuei andando na direção do quarto e fui perguntando se era meu o primo que estava na porta, mas "aquilo" não respondeu. Quando eu fui me aproximando mais do quarto, o vulto foi entrando e fechando a porta e se encostando na parede do lado de dentro. Eu percebi isto, pois pela fresta da porta dava pra ver que ele fazia tal ação.

Comecei a dizer para que ele parasse de brincadeira, pois eu pensava que era o meu primo aprontando alguma comigo. Então disse que se ele não abrisse a porta eu ia entrar com tudo no quarto. Depois do aviso, dei um ponta-pé na porta e ela se abriui com tudo. Entrei no quarto e fiquei surpreso quando notei que não tinha ninguém atrás da porta. Comecei a procurar por todo o quarto, nos armários, no banheiro, e em toda parte, mas não encontrei ninguém e não tinha nem como ter saído pela janela, pois tinha grades de ferro.

Foi aí que eu fiquei realmente assustado e voltei correndo para dentro da casa. Quando cheguei lá meu primo continuava na sala assistindo televisão com meu tio. Então, ofegante, lhe perguntei se havia saído em algum momento, e ele disse que não e meu tio confirmou. Contei o que aconteceu e eles não sabiam me dizer o que poderia ter sido aquilo.

Não sei o que era aquilo e o que fazia no quarto, nem tão pouco porque fechou a porta e ficou me esperando do lado de dentro, só sei que não quis mais ficar naquele quarto por nada e passei o resto das minhas férias dormindo no quarto dos meus tios, pois fiquei completamente apavorado!

Fonte : alemdaimaginacao.com

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Susto na Velha Cabana

Era uma noite extremamente fria, uma densa neblina tomava toda a floresta, junto, um forte sereno insistia em cair. Em uma cabana alugada, Ernest estava sentado próximo à lareira, na sua frente, seu precioso notebook onde começava a escrever as primeiras linhas de seu novo livro. Naquele momento, Ernest não precisava de mais nada, pois estava aquecido e, ao seu lado, havia um bule cheio de café e uma caixa de charutos.
Depois de trabalhar no livro por algumas horas, Ernest decidiu fazer uma pausa para descansar e relaxar fumando um belo charuto.
E lá estava Ernest, deitado no sofá, em uma das mãos segurava o charuto, enquanto a outra servia de apoio para sua cabeça. Sonolento, não queria sair do sofá tão cedo, porém, algo fora da cabana chamou sua atenção.
O barulho na varanda parecia estar sendo provocado por um animal de grande porte. Devido a respiração e os rugidos que o bicho emitia, Ernest pensou que se tratava de um urso. Ele até tentou avistar o animal pela janela, mas a escuridão era intensa, não se via nada fora da cabana. O animal ficou por ali durante um longo tempo, Ernest podia ouvi-lo dar a volta na cabana revirando as coisas.
Ernest voltou a se deitar no sofá, mas estava inquieto, pois nunca havia visto um urso de perto, até que, sua curiosidade venceu e ele fez a loucura de pegar uma lanterna e sair da cabana. Ao sair, percebeu que o animal estava por ali, bem próximo, em meio a alguns arbustos, mas, ao iluminar o bicho, teve uma terrível surpresa, não era um urso. Aquele animal, grande, peludo, com olhos vermelhos e dentes pontudos, ao ver Ernest, partiu em sua direção para atacá-lo. Ernest correu para dentro da cabana e rapidamente fechou a porta, mas o animal descontrolado, forçava a entrada na cabana através de investidas violentas contra a porta. Sem saber o que fazer, Ernest se trancou no banheiro, pois era o local mais seguro a se ficar, retirou do bolso um pedaço de papel com um número de telefone que o dono da cabana passou para caso de emergência. Tentou por diversas vezes fazer a ligação, mas suas mãos tremiam tanto que ele não conseguia apertar as teclas do seu telefone celular. O animal enfurecido, depois de tentar por várias vezes, conseguiu arrebentar a porta e adentrar a cabana. Depois de inúmeras tentativas, Ernest conseguiu falar com o senhor, o dono da cabana, um homem chamado Jack, que estranhamente parecia saber do que se tratava e disse que chegaria logo. Por quase uma hora trancado no banheiro, Ernest ouviu o animal destruir a cabana em sua procura, e depois de ouvir os uivos aterrorizantes, teve a certeza que nunca se tratou de um urso, e sim de algo muito pior, algo sobrenatural, um lobisomem. Até que, por um breve espaço de tempo, tudo ficou em silêncio, mas logo depois, sons de tiros foram ouvidos por Ernest. Um homem entrou na cabana chamando por Ernest, que ao vê-lo, sentiu um enorme alivio. O homem pediu para Ernest se apressar, para que pudessem sair o mais rápido possível daquele local. Ernest só teve tempo de pegar seu notebook que estava no chão e, junto com o homem correr até uma caminhonete onde estava Jack, mas algo no caminho o chocou ainda mais. Um dos homens que acompanhavam Jack foi atacado e morto pelo lobisomem, o corpo do rapaz ficou desmembrado. Como ninguém podia fazer mais nada, entraram na caminhonete e saíram em alta velocidade.
Depois de tudo, mais calmo, Ernest ouviu do dono da cabana que ele não foi o primeiro a passar por aquilo. Há cerca de dez anos antes, um homem foi morto por um lobisomem em frente à cabana, o tempo passou e, achando que não aconteceria mais nada, Jack voltou a alugá-la. Por várias vezes Jack pediu desculpas a Ernest, que aceitou sem hesitar, mas disse que sentia muito pelo rapaz que foi morto brutalmente.
Depois desse terrível acontecimento e a morte de um amigo, Jack, o dono da cabana, decidiu demoli-la.

Autor : Felipe AG

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Dica de Livro - Crônicas Vampirescas - volumes V e VI

Quinto e sexto livro da série Crônicas Vampirescas de Anne Rice .

Memnoch
O vampiro Lestat está de volta. Desta vez, num romance fantástico, ele enfrenta a maior das tentações: Memnoch, que afirma ser o diabo em pessoa. Memnoch coloca o imortal diante da oportunidade de voltar no tempo, conhecer a criação, visitar o purgatório e escolher entre o céu ou se tornar um príncipe no inferno.Nessa viagem de extremos, a autora propõe algumas situações que podem incomodar aos mais impressionáveis, mas que certamente tornam a leitura mais instigante. Memnoch conta a sua história: era um arcanjo escolhido por Deus para acompanhar o começo da criação mas cai em desgraça, quando se recusa a aceitar a indiferença divina com os homens, relegados aos mais diversos sofrimentos.

O Vampiro Armand
A autora descreve em detalhes o sensual relacionamento do ainda mortal Armand com o seu mentor e a conseqüente transformação do pupilo em vampiro. Quando esta finalmente ocorre, as cenas fortes de sexo são substituídas pelo questionamento de Armand, forçado a escolher entre a imortalidade adquirida e a salvação de sua alma. O romance descreve cenas de luxo e elegância no suntuoso palácio renascentista de Marius, em Veneza, passa para mirabolantes aventuras e cultos diabólicos na Paris do século XIX, até chegar à Nova Orleans de hoje. Os capítulos finais relembram o significado profundo dos vampiros de Anne Rice: uma metáfora para os mais intensos e ocultos desejos do ser humano.

Crônicas Vampirescas - volumes I e II

Crônicas Vampirescas - volumes III e IV
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