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terça-feira, 30 de outubro de 2012

ESPECIAL - HALLOWEEN (Histórias de Assombrações)

Olá amigos leitores! Primeiramente quero desejar FELIZ HALLOWEEN a todos! A postagem especial de hoje é sobre algo muito comum no dia das bruxas...histórias de assombrações! Um grupo de amigos se reúne em um local escuro, apenas iluminado por poucas velas ou lanternas, e passam a noite contando suas experiências com o sobrenatural. Isso não é exclusivo dos dias das bruxas, mas se torna mais atraente contar as histórias de assombrações no dia 31 de outubro. Abaixo vocês vão conferir algumas dessas histórias que eu ouvi de amigos e de outras pessoas, coisas que eu ouvi quando participei dessas reuniões aterrorizantes.
 
A primeira é de arrepiar, não me lembro bem quem contou. mas é sobre uma família que estava reunida em casa, pai, mãe e algumas crianças pequenas...era tarde da noite quando algo chamou a atenção e apavorou essa família. A calmaria da noite foi quebrada por gritos desesperados de uma mulher. Ela gritava muito alto, gritos de socorro..."Me Ajudem...Me Ajudem" gritava a mulher no meio da rua. Era um bairro tranqüilo, com poucas casas, e sempre ficava deserto a noite. A família ficou assustada ao ouvir aqueles gritos de socorro, gritos de alguém que estava desesperado e sofrendo muito. De repente, aquela mulher que estava lá fora, começou a bater na porta da casa, os gritos continuavam " Me Ajudem Por Favor" mas todos ficaram com medo e ninguém se atreveu ao menos olhar para ver o que se passava. A gritaria da mulher durou alguns minutos, e mesmo depois que tudo voltou a ficar calmo, ninguém se atreveu a sair na rua. Só pela manhã, quando o pai saiu na porta da sala, viu algo que o surpreendeu...parte da porta, da parede e da calçada estavam queimadas, parecia que alguém havia colocado fogo em algo bem ali...não havia sinal de nada, apenas a grande mancha escura causada por uma aparente labareda de fogo. Não havia sinal da mulher, e também, nada parecido voltou a acontecer.

Essa outra quem me contou foi um amigo de Infância chamado Luiz. Ele me contou que certa noite, quando todos já estavam dormindo, algo perturbador aconteceu. Do nada, os móveis começaram a mexer sozinhos, objetos e quadros começaram a cair, móveis maiores tremiam, e no meio disso tudo também havia batidas nas portas e janelas da casa, era como se algo estivesse tentando entrar. Isso durou poucos minutos, mas foi suficiente para aterrorizar todo mundo. Ninguém conseguiu dormir naquela noite. Nas primeiras horas da manhã, o telefone tocou, era um parente trazendo péssimas notícias. Uma pessoa da família havia falecido. De acordo com a religião da família do Luiz (não vou citar aqui) aquilo que aconteceu na noite anterior, foi um aviso da morte dessa pessoa da família.

Essa outra foi meu pai que contou, é sobre um amigo dele que teve um encontro com uma criatura apavorante. Ele contou que esse amigo voltava pra casa com sua noiva à altas horas da madrugada...as ruas estavam desertas, mas mesmo assim caminhavam tranquilamente. Ao passarem próximo à um beco, se deparam com um animal que parecia estar se alimentando de algo, a principio pensaram se tratar de um cachorro, mas ao se aproximarem mais, notaram que o animal era muito maior do que um cachorro. Os dois tentaram passar rápido pelo animal, mas o bicho percebeu a presença deles, e numa velocidade espantosa atacou os dois. O rapaz tentou lutar contra o animal, mas não podia competir com a força dele. O animal machucou muito ele e a noiva, essa, estava grávida. Mesmo sendo muito machucado, ele conseguiu fugir daquele animal furioso. O rapaz jura que foi atacado por um lobisomem, e diz guardar o vestido que a noiva usava naquele dia como prova do que aconteceu. Diz-se que o vestido está rasgado e com manchas de sangue.

Certa vez, no fim de uma aula de português, minha professora contou algo que presenciou na escola. Ela e mais um dos professores voltavam da cantina em direção a sala dos professores, mas ao chegarem lá, sala estava trancada. Bateram por diversas vezes, mas ninguém abriu. Insistiram em bater, mas nada. Só depois decidiram olhar pelo buraco da fechadura...e ao fazerem isso...notaram que havia alguém lá dentro. Havia uma moça loira sentada, debruçada sobre a mesa, com a cabeça baixa apoiada nos braços...chamaram a atenção da mulher, mas ela ficou imóvel durante muito tempo...até que minutos depois ela desapareceu, e só assim conseguiram abrir a porta. Olharam toda a sala o banheiro, mas nada, nem sinal de ninguém. Eles ficaram muito assustados com o que viram, afinal, não havia professora ou alguma outra funcionária loira na escola. E não havia  mais alunos naquele horário.

É isso galera...assim que souber de mais histórias de assombração eu conto para vocês. Se elas são verdadeiras, eu não sei, mas só de pensar em estar em uma dessas situações já me causa um grande pavor.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Dica de Livro - Para Ler no Halloween

Fantasmas do Século XX - Joe Hill 
Fantasmas do século XX é muito mais do que um livro – é uma experiência sensorial assustadora e atraente. Considerado o novo mestre do horror, Joe Hill apresenta 17 contos que passeiam por todas as vertentes da literatura de terror: do sobrenatural ao suspense, do thriller à fantasia.Com um texto ágil, ácido, repleto de referências culturais, este livro tem o poder de suscitar sentimentos opostos, fazendo com que o leitor fique ao mesmo tempo aterrorizado com o rumo da história e empolgado com o ritmo da narrativa. Em cada conto, por meio da trajetória de cada personagem – um adorável menino inflável; o filho de Van Helsing; um garoto seqüestrado que recebe ligações de um morto; um editor que se vê dentro de um conto de terror; um dono de cinema que se apaixona por um fantasma -, Hill dá vida aos nossos piores pesadelos, nos levando a refletir sobre as atrocidades de que o ser humano é capaz.Profundos, sensíveis e perturbadores, os contos reunidos nesta coletânea permanecem vivos na mente do leitor até muito tempo depois de ele fechar o livro.

 O bebê de Rosemary - Ira Levin
Alugando um apartamento em antigo prédio de Nova Iorque, os recém-casados Rosemary e Guy Woodhouse organizam suas vidas com pequena ajuda dos vizinhos Minnie e Roman Castevet. Guy é ator e luta por um papel de destaque, enquanto Rosemary decora com ar mais alegre o apartamento onde anteriormente foi cometido um crime. Guy consegue um papel graças a um acidente com o ator titular e, logo depois, Rosemary tem um pesadelo no qual é possuída pelo demônio. Passado algum tempo, Rosemary descobre que está grávida e é tratada por Minnie e o médico desta, Dr. Sapirstein com vitaminas especiais. Fatos estranhos levam Rosemary a desconfiar que todas estas pessoas estão envolvidas com magia negra, começando a suspeitar que o marido, um ator que, literalmente, venderia a alma ao diabo para conquistar o sucesso, mantém ligações perigosas com vizinhos praticantes de bruxaria, que desejam possuir o filho dela que vai nascer.

 Dagon – H.P Lovecraft
Dagon é uma "divindade" que habita o sombrio mundo criado por H.P. Lovecraft em seus contos. Ele foi inspirado em um antigo Deus Semita (de mesmo nome), que representava a fertilidade, e a abundância na pesca. Esse mesmo "deus" e seus templos de adoração são referenciados por diversas vezes no Antigo Testamento, em trechos de José e Samuel. O evento mais conhecido nas escrituras, é a destruição de um de seus templos por Sansão, em seu último ato.
Dagon aparece como peça-chave nos contos ambientados na ficticia cidade de Innsmouth. Como é descrito no conto A Sombra sobre Innsmouth, Obed Marsh, capitão da principal embarcação pesqueira de Innsmouth, após retornar de uma viagem ao Oriente Médio, destituiu a Igreja Católica da cidade, clamando que havia conhecido divindades poderosíssimas, que poderiam suprir seu povo com ouro e gemas preciosas, além de garantir fartura em sua principal atividade. a pesca. Em troca, sacrifícios humanos eram oferecidos de tempos em tempos aos "Profundos", em nome de Dagon e Hydra, seus projenitores.

Histórias que os Mortos Contam – Autores Brasileiros

Coletânia com vários contos de terror de autores brasileiros, vale muito a pena!

Contos de Terror são o que são. São curtos, diretos — e ao mesmo tempo — cheios de rodeios. São simples e claros, tão ocasionalmente quanto, escuros e confusos. São rápidos, rasteiros… mas mesmo assim, lentos e densos. São mundos que não existem, ou existem e não se importam com isso. No fundo não existem, e exatamente por isso, importam.


Se não der tempo para ir na loja comprar, baixe em Pdf !

Fantasmas do Século XX : DOWNLOAD
O Bebê de Rose Mary : DOWNLOAD
DAGON : DOWNLOAD
HISTORIAS QUE OS MORTOS CONTAM : DOWNLOAD

TENHAM UMA ÓTIMA LEITURA e HAPPY HALLOWEEN  !!!!!!!!!!!


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Relato Sobrenatural - O Homem no Ponto de Onibus

Aconteceu com : Aline - Sorocaba - SP

Bom, isso aconteceu a mais ou menos dois anos atrás, e estavámos eu e meu ex-namorado.

Eu tinha passado um domingo na casa do meu ex-namorado, e como ele morava em um bairro distante do meu, teria que ir embora mais cedo, pois iria de ônibus.
Conversa vai, conversa vem, vimos que já eram 22:30' e como eu iria embora sozinha, corremos para um ponto de ônibus.

O ponto ficava em uma rua que estava completamente vazia, devido a hora e o dia, e era daqueles com cobertura.
Quando chegamos, notei que um senhor com idade entre 40 e 50 anos , todo vestido de preto, estava sentado no banco do ponto.
Nem liguei muito, sendo que sentamos ao lado dele. Meu ex-namorado me beijou e fiquei meio com vergonha de fazer isso na frente do senhor (coisa que meu namorado nunca fez na presença de outros, exceto dessa vez), sendo que sussurrei no ouvido dele para que ele parasse, isso tudo em questão de segundos.

Quando me virei paro o lado do senhor, percebi que ele tinha desaparecido, olhei pra tudo que é lado e nada, e não dava pra ele ter se escondido porque era uma rua reta e nem árvores tinha.

Brinquei ainda com meu ex-namorado dizendo que o cara tinha rodas nos pés, e ele me olhou estranho, dizendo que o banco estava vazio desde a hora que chegamos, e foi por esse motivo mesmo que ele escolheu esse ponto.

Seria então aquele senhor um fantasma?

Fonte :  alemdaimaginacao.com

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Escuridão

         Com a foto de uma garota em uma das mãos, e uma garrafa contendo bebida alcoólica na outra, Travis andava cambaleante e sem rumo pelas ruas da cidade. Decepcionado mais uma vez com o amor, o jovem rapaz queria de qualquer maneira dar um fim na incessante dor em seu coração.
          Travis sempre foi uma boa pessoa, sempre acreditou que um dia encontraria alguém que o amasse de verdade, mas, isso não aconteceu, pelo menos até aquele momento. Quando pensou ter encontrado o amor, apenas descobriu que para tê-lo, era necessário possuir mais coisas do que ser alguma coisa. Esse momento de decepção amorosa mexeu muito com Travis.
          Apoiando-se em muros, portões e postes, Travis continuava madrugada adentro andando em círculos pelas ruas quase que desertas. Já sem conseguir raciocinar direito e começando a ter enjôo devido à quantidade excessiva de álcool consumido, Travis entrou no único bar que ainda estava aberto. A primeira coisa que fez foi perguntar para o dono onde ficava o banheiro. O homem, mesmo desconfiado, apontou a direção para o jovem rapaz. Assim que entrou no banheiro, Travis foi direto para a pia e lavou seu rosto por diversas vezes, depois, ficou se olhando no espelho por alguns segundos, quando de repente, em um acesso de raiva, deu um violento soco contra o espelho. O vidro se estilhaçou e caiu por todo o local, Travis olhando todos aqueles pedaços de vidro, teve uma idéia, pegou um caco e tomou a mesma atitude da maioria dos suicidas. Aos poucos, tudo foi escurecendo.
          Alguns tempo depois, não se sabe exatamente quanto, Travis acordou. Mas ele já não estava mais no chão do banheiro do bar, ele acordou em um lugar diferente, escuro e frio. Ainda deitado ele olhou para todos os lados, e aos poucos foi reconhecendo o local. Travis estava em sua própria casa, em seu próprio quarto. A principio estranhou estar ali, não se lembrava de nada, mas outra coisa chamou ainda mais a atenção de Travis. Nada na casa parecia estar como de costume, todas as coisas estavam deterioradas, moveis, paredes, janelas, objetos, parecia que o local estava abandonado há muitos anos.
          Com muita dificuldade Travis se levantou, e em meio aquela quase total escuridão, quase porque o ambiente era iluminado por uma estranha claridade vinda de fora, a primeira coisa que veio em sua mente foram os seus pais. Então, mesmo sentindo-se mal, Travis saiu apressadamente do seu quarto e passou a andar pela casa a procura deles. Mesmo com toda aquela confusão mental, seus pais eram sua única preocupação. Se não bastasse o clima sombrio e opressor da escuridão, Travis ainda sentia os efeitos do álcool, e pior, sentia as dores no seu pulso causado pelos cortes, que alias, ainda sangravam. Só assim ele se lembrou do que havia feito no chão do banheiro do bar. Foi ai que Travis entrou em desespero.
          Confuso, sangrando e com medo, Travis tentou desesperadamente sair da casa, mas não conseguiu. Tentou as portas, mas estavam trancadas, tentou as janelas, mas também não conseguiu abri-las, só depois foi para o único local em que conseguiu deixar a casa, o quintal. E foi no quintal que o desesperado rapaz encontrou seus pais. Os senhores de idade estavam sentados, cada um em uma cadeira de balanço, imóveis, com os olhos fechados e duros como pedra. Travis chamou por eles, os sacudiu, gritou desesperadamente, mas nada aconteceu, eles continuaram imóveis.
          Travis olhou para os lados e percebeu algo que o perturbou ainda mais. Dos muros da sua casa em diante estava tudo escuro, parecia que só existia aquele local no meio de um limbo, no meio de uma escuridão tenebrosa. Mas algo ainda estava para acontecer.
          Enquanto Travis lamentava ajoelhado, chorando desesperadamente, ele sentiu uma mão apoiar-se sobre seu ombro esquerdo. Ao virar a cabeça para ver o que ou quem era, se deparou com um vulto negro acinzentado, que emitia uma leve, mas sinistra gargalhada.
          Travis se apavorou de vez, mas mesmo assim conseguiu correr daquele pavoroso ser, mas como não tinha outro local para ir, correu para dentro da casa. O vulto foi atrás de Travis e o perseguiu por toda a casa. Travis podia perceber sua presença, pois podia ver seus olhos brancos que se destacavam na escuridão, além de sua gargalhada amedrontadora. No meio de toda a correria, Travis tropeçou e caiu batendo violentamente a cabeça contra uma parede. Atordoado, o rapaz viu o vulto se aproximar dele, mas o estranho ser nada fez, apenas ficou olhando Travis caído no chão. Poucos segundos depois, Travis desmaiou.
          Algumas horas depois, Travis acordou. O rapaz despertou gritando desesperadamente, logo, foi amparado por médicos. Travis estava em um hospital. Mais uma vez sem entender nada, e depois um mais calmo, ele ouviu dos médicos que foi encontrado em um banheiro de um bar, desmaiado e com os pulsos cortados. Disseram que ele sobreviveu por muita sorte.
          A mãe de Travis adentrou a sala e muito emocionada o abraçou. O jovem perguntou diversas vezes se ela estava bem, e sim, não só sua mãe, mas como seu pai também estava bem.
          Depois, mais memórias vieram à mente de Travis. Ele se lembrou do momento em que foi dispensado pela garota que amava, lembrou do momento em que seus pais queriam ajudá-lo, e lembrou do momento em que descarregou toda a sua raiva em cima deles. Travis se lembrou das palavras ofensivas e pesadas, que disse para aqueles que realmente estavam do seu lado em um momento difícil. Travis sabia que a culpa na consciência o acompanharia pelo resto da vida. Também se lembrava de todo aquele terror que passou, se lembrava daquele pavoroso ser que o perseguiu, mas não sabia se aquilo tudo foi verdade, se realmente presenciou tudo, ou se aquela situação desesperadora foi um sonho, um delírio de sua mente, se foi um alerta ou um tipo de punição.

Autor : Felipe AG

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

A Ilha das Bonecas Mortas (México)


Por : Felipe AG

 Localizada no lago Xochimilco, ao sul da Cidade do México, A Ilha das Bonecas é sem dúvida um dos lugares mais assustadores do mundo. O que torna essa ilha assustadora, é o número absurdo de bonecas deixada por toda a sua extensão, muitas delas penduradas em árvores, outras empaladas em pedaços de madeira e galhos, ou presas as casas como se estivessem enforcadas.

Segundo os moradores locais, no ano de 1951, três crianças brincavam próximo a um dos canais do lago, e durante a brincadeira, a boneca de uma menina caiu no canal, ela tentou pegar a boneca de volta, mas acabou caindo no lago e morreu afogada. Desde então, os moradores da ilha dizem ouvir o choro da menina pedindo por sua boneca. Segundo alguns relatos, a noite, o fantasma da garotinha vagava pela ilha atrás de sua boneca.

Um homem chamado Julián Santana Barrera, que morava próximo ao canal em que a menina morreu, e que considerava ser perseguido pelo fantasma da mesma, achou ter descoberto uma forma de afastar a assombração. O homem começou a espalhar as bonecas por toda a ilha. Outros moradores, que também temiam o espírito da menina, seguiram o exemplo de Julián, e também espalhavam bonecas pela ilha. Em 2001, aos 50 anos de idade Julián Santana Barrera morreu afogado.

Hoje em dia a ilha é muito visitada por pessoas curiosas em conhecer a vasta coleção de bonecas, que nessas alturas parecem ser inúmeros cadáveres espalhado pelo local. Devido a ação do tempo, as bonecas parecem corpos em decomposição, e que ás vezes reservam surpresas no seu interior, tais como aranhas, ratos e cobras. Por isso de deu o nome a essa ilha de"A Ilha das Bonecas Mortas".

Dizem que as bonecas acalmam o espírito da menina. Clique na foto para aumentar.






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