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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Dica de Livro - Série Resident Evil

Autora :Stephani Danelle Perry (S D Perry)

Resident Evil 1: A Conspiração Umbrella
Esse foi o primeiro livro a ser lançado, conta a história do primeiro game da série, a aventura de Chris, Jill e os outros S.T.A.R.S. dentro de uma mansão infestada de zumbis. À primeira vista, a história parece bem diferente da original, mas o que realmente conta é que o livro é fantástico !







Resident Evil 2: Calibam Cove
História transversal a da série, é uma espécie de seqüência do primeiro livro. A trama se passa numa costa do Maine, chamada Caliban Cove, onde há uma base da Umbrella escondida. Rebecca, a enfermeira do Bravo Team, é a protagonista.







Resident Evil 3: Cidade dos Mortos
Esse, na verdade, é o mais fiel a história original de Resident Evil. Esse livro conta sobre a trama de Resident Evil 2, a luta pela sobrevivência de Claire Redfield e Leon Kennedy para saírem de Raccoon.








Resident Evil 4: Underworld
Outro livro transversal a história original do game. Para muitos é o mais interessante, já que é mais concentrado no lado da Umbrella. É uma espécie de seqüência do livro Caliban Cove, envolvendo os sobreviventes da missão na costa com os sobreviventes de Raccoon, Claire e Leon.







Resident Evil 5: Nemesis
Conta a história do terceiro episódio da série, em que Jill Valentine luta para fugir de Raccoon, porém não será tão fácil assim.









Resident Evil 6: Code: Veronica
Focado na história de Resident Evil CODE: Veronica, Mostra a luta de Claire, Steve e Chris contra os irmãos Ashford e o grande vilão Albert Wesker num lugar isolado pertencente a Umbrella, a ilha Rockfort.








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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Relato Sobrenatural - Pesadelo

Relato enviado por Bruno Andrade

Então, o que vou lhe contar aqui, foi um pesadelo louco que tive, que ainda é bem claro na minha cabeça, de quando eu tinha entre 6-8 anos de idade.

Nessa idade, eu já tinha me mudado para minha casa atual, e na casa antiga, atualmente mora um de meus primos de quem falo (o irmão, mais velho, já faleceu) com a família.

O pesadelo começou como a maioria, tranquilamente. Eu chegava na antiga casa, que tinha ao lado uma entrada alternativa que ia direto para os fundos da casa, com um canteiro, com algumas mudas plantadas alí. Abrí o portão e achei meus 2 primos na varanda, que era grande, e começamos a jogar bola. Tudo corria normalmente, minha tia assistia ao nosso jogo sentada mais distante nos fundos da casa e as outras pessoas estavam lá dentro.

Certa hora, chutei a bola pra cima do muro que divide a casa com, o que na época, era um matagal enorme e mal cuidado. Como naquele muro havia um buraco, resolvi eu mesmo atravessar e pegar a bola. Procurei durante um tempo, pois era noite, e custei a achar a bola, e então, voltei.
Já do outro lado, silêncio. Meus primos não estavam na varanda, e minha tia não estava sentada onde estava antes. Estranhando, entrei na casa, e comecei a chamar por todo mundo, mas ninguém estava na casa, apesar das luzes acesas e a tv ligada.

E quando saí, exatamente para o meio da varanda nos fundos da casa e de frente para o muro, me deparei com algo que me paralisou. No topo do muro estavam 3 cruzes, duas pequenas aos lados, e uma bem grande, no centro. Cinzas. As luzes já não estavam mais acesas e minha visão ficou embaçada, e sem conseguir soltar um grito sequer, eu corri. Corri de volta pelo mesmo canteiro no lado direito da casa, mas algo me fez tropeçar e cair feio.

Foi quando olhei para o lado, abrindo os olhos, e vi uma coisa que perturbou minha mente por meses, que me tirou o sono e a capacidade de dormir tranquilo por muito tempo. Era uma imagem, idêntica, diria eu, era ELA. Imagem essa de Nossa Senhora, com o manto azul. Os detalhes que deturpavam a imagem é que ela sorria para mim, um sorriso maligno, sarcástico. E em sua cabeça, haviam chifres.

Acordei, sem nem mesmo conseguir gritar.

Demorei muito até mesmo a contar esse sonho para alguém. Nos dias de hoje, eu não frequento mais igrejas, por motivos próprios (não sou Ateu, acredito em Deus, apenas não sou religioso). A ironia, coincidência, seja o que for, nesse fato, é que na época, meus pais me instruíam no catolicismo, e eu estava terminando o catecismo, perto da minha primeira comunhão. Até hoje essas imagens me dão certo incômodo, levando em conta que tive outros pesadelos, um que nem mesmo sei dizer se foi pesadelo ou vi o que acreditei ter visto. E o matagal irritante que crescia ao lado da casa, pois era um terreno praticamente abandonado, hoje é uma igreja evangélica.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

A Cidade das Almas Perdidas


Dave estava no meio de uma viagem com sua família quando o motor do carro em que estavam fundiu. Ele parou o carro no acostamento e tentou chamar um guincho, mas o seu telefone celular não dava sinal. Dave e sua família ficaram parados por mais de duas horas, e nesse tempo todo, não passou nenhum outro carro pelo local. O ponto da estrada em que pararam ficava muito longe da cidade e era cercado por muita vegetação e muitas árvores, a maioria delas enormes. Só depois de muito tempo, notaram que escondida entre a vegetação, havia uma placa que dizia: XXX 1,5 KM, e havia também uma pequena estrada de terra adentrando a mata. Liza, esposa de Dave, decidiu seguir a trilha para ver se encontrava alguém para ajudá-los. Ela acreditava que aquele caminho a levaria até algum lugar habitado. Então, Liza pegou seus dois filhos e começou a andar pela trilha, enquanto Dave ficou no carro esperando, caso alguém passasse pela estrada.
O tempo foi passando e nenhum outro carro trafegou por ali. Dave foi ficando preocupado com sua família e tentou ligar para Liza, mas o celular continuava sem sinal. Percebendo que logo escureceria, Dave decidiu pegar o caminho e ir atrás de sua família.
Ao chegar no final da trilha, Dave avistou uma cidadezinha, e quando se aproximou, notou que ela estava totalmente abandonada. Várias casas, comércios e até uma igreja estavam bastante deteriorados, como se a cidade estivesse abandonada há muito tempo. Dave começou a andar pelas ruas chamando pelo nome de sua esposa, mas não obteve nenhuma resposta. O silêncio era perturbador, o único som que Dave escutava era o som de seus passos nas ruas empoeiradas daquela estranha cidade. Cada minuto que passava, Dave ia ficando mais preocupado, ainda mais porque logo a noite chegaria.
Dave encontrou o que parecia ser um bar, o estabelecimento estava com a porta aberta. Ao entrar, Dave sentiu um forte cheiro de comida estragada. No balcão, havia um prato ainda com comida e também vários copos, a maioria deles com bebidas. Nas mesas, havia garrafas, copos, jornais e até um jogo de baralho. Era como se as pessoas tivessem sumido de repente, deixando tudo o que estavam fazendo, deixando todas as coisas no lugar, no exato momento em que desapareceram.
Dave saiu do bar sentindo enjôo devido ao cheiro desagradável, e no momento em que passava em frente a uma casa, começou a ouvir a voz de seu filho, mas não dava para entender o que ele dizia. Dave, confuso, ficou em frente a casa chamando pelo seu filho, mas ele continuava falando como se conversasse com alguém, sem responder ao chamado de Dave. Preocupado, Dave começou a bater na porta da casa, mas tudo continuou como estava. Ele continuava a ouvir o som da voz de seu filho sem compreender o que ele dizia. Dave decidiu forçar a porta até arrombá-la. Ao entrar, Dave encontrou a casa na mesma situação do bar. Na sala, roupas e chinelos, e na cozinha, panelas com comida, a mesa com copos e pratos. Tudo largado. A voz de seu filho vinha do andar de cima. Então, Dave subiu as escadas rapidamente, e quando chegou lá em cima, ele encontrou dois quartos com as portas abertas. No primeiro, apenas uma cama com os lençóis e cobertores revirados e um guarda-roupa velho. No segundo levou um susto ao ver um homem sentado na cama com as mãos no rosto e os cotovelos apoiados nas pernas. Dave reparou que havia marcas de sangue no chão e nas paredes. Dave foi se afastando devagar, até que, o homem percebeu sua presença e levantou rapidamente da cama. Ele estava com diversos ferimentos pelo corpo, e sangrava muito pela boca e nariz. O homem, com uma voz estranha e rouca, pediu para que Dave fosse embora. Dave desceu as escadas rapidamente e correu para fora da casa. Ao passar pela porta da frente, ela foi fechada violentamente. Dave ficou sentado em uma calçada se recuperando do susto e, desesperado, começou a gritar pelo nome de sua esposa. Alguns segundos depois, Dave começou a ouvir a voz de Liza chamar por ele. Dave seguiu o som da voz e percebeu que ele vinha da velha igreja. O portão estava aberto. Mesmo confuso e com muito medo, Dave entrou, mas a porta de entrada da igreja estava trancada. Ele reparou que nessa porta havia uma espécie de símbolo com alguns dizeres estranhos. Dave lembrou que também viu esse símbolo no bar e na casa que ele havia entrado. A voz de Liza continuava a chamar por Dave, que mesmo assustado, pegou um corredor que ficava entre o muro e a parede lateral da igreja e seguiu até os fundos. O corredor também continha um enorme rastro de sangue que ia até o jardim nos fundos da igreja. Encostada a uma pequena árvore, havia uma velha senhora, com os cabelos bem compridos e grisalhos, que em sua mão esquerda, segurava o pedaço inferior de um braço. Ela parecia mastigar alguma coisa. A velha se levantou e começou a ir em direção ao Dave, ela também estava com uma aparência assustadora. Dave correu e a velha foi atrás dele gritando assustadoramente. A velha corria muito rápido pela idade que ela aparentava ter. Depois de correr por alguns metros, Dave conseguiu se livrar da velha. Por essas horas já estava começando a escurecer, e Dave, desesperado e sem saber o que fazer foi indo em direção à saída da cidade. Foi nesse momento que ele viu a luz de uma lanterna vindo pela estradinha. Dave foi se aproximando aos poucos e viu que a lanterna era de um policial. O policial levou um susto quando viu Dave se aproximando, e quase deu um tiro se Dave não gritasse. O policial disse que viu o carro parado no acostamento e decidiu investigar. Dave contou tudo o que havia ocorrido, e pensando que o policial discordaria dele, se enganou. O policial contou que há muito tempo naquela cidade, havia uma seita de adoradores do diabo, e que houve muitos assassinatos e suicídios, mas não sabia como todos os moradores sumiram. Esse policial acreditava que essas pessoas foram punidas, receberam um castigo pelas atrocidades que elas faziam, e hoje seus espíritos sofridos vagam pela cidade. O policial também disse que foi um erro não ter demolido toda a cidade, e que a família de Dave não foram às primeiras pessoas a desaparecerem. Enquanto voltavam para a estrada, o policial mostrou um cemitério que ficava no meio da mata, onde os corpos dos executados eram enterrados. Foi nesse momento que os dois começaram a escutar sons de passos vindo pelo caminho, saindo da cidade em direção a eles, foram se aproximando até que o policial, conseguiu com sua lanterna, clarear o que estava perto deles. Eram várias pessoas, todas elas com aparência medonha, olhos avermelhados, corpos esqueléticos e com ferimentos sangrando sem parar. Dave e o policial correram em direção a estrada, e foram perseguidos por aquelas pessoas até chegarem ao carro de policia. Ao entrarem no carro, as pessoas o cercaram e ficaram batendo no vidro. Desesperado, o policial ficou acelerando durante alguns segundos até conseguir se livrar, e sair atropelando algumas daquelas pessoas. Aterrorizado, o policial não conseguiu controlar o carro e acabou batendo alguns metros adiante. O carro capotou várias vezes.
No dia seguinte, encontraram o carro da policia todo amassado com marcas de sangue em forma de mãos humanas nos vidros e o carro de Dave estacionado a beira da estrada. Havia também marcas de sangue no asfalto como se alguém tivesse arrastado corpos de pessoas para dentro da mata. As autoridades que sabiam do fato, arrancaram a placa e cobriram todos os vestígios da estradinha que levava até aquela cidade, para que ninguém mais fosse até lá.

Autor : Felipe AG

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Dica de Livro - Pesadelos e Paisagens Noturnas

O convite está feito. Segure o fôlego e mergulhe neste universo macabro e fascinante do grande mestre do terror. Em Pesadelos e Paisagens Noturnas - livro em dois volumes, Stephen King reúne suas melhores novelas.
Histórias "muito estranhas", como ele mesmo diz, escritas em diferentes épocas, provando sua maestria também em narrativas curtas. Com um total de 23 novelas, a coletânea traz autênticas curiosidades. Como um relato de Sherlock Holmes no qual o dr. Watson se adianta para solucionar um caso e a primeira versão da única peça que King escreveu originalmente para televisão. Nesta sua terceira reunião de histórias curtas, a primeira publicada no Brasil, King conduz o leitor ao mais sobrenatural dos mundos.

Considerado um dos cem maiores autores do século pela Biblioteca de Nova York, King leva-nos a acreditar piamente nesse seu universo, onde dedos que saem para fora do ralo,orquestras formadas por músicos mortos, dentes famintos e sapos comedores de gente nos parecem plenamente verossímeis.

Onde comprar : Americanas.com

volume 1 : volume 2


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