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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Perigo na Rua sem Saída

Um casal de namorados estava indo para uma festa, e no meio do caminho, pararam para dar carona a um amigo. Eles estavam um pouco atrasados e decidiram cortar caminho, mas, foram parar em um bairro desconhecido.
Nessa noite fazia muito calor e a lua brilhava no céu, mas uma coisa chamou a atenção do amigo do casal. Ele percebeu que não havia ninguém andando pelas ruas do bairro, mesmo estando uma noite muito agradável. Todos estranharam, mas continuaram a rodar pelas ruas vazias até chegarem a um cruzamento e ficarem na dúvida por qual rua seguir. Viraram logo a primeira à esquerda e acabaram entrando em uma rua muito estranha. A rua era pouco iluminada, estreita, e pra piorar não tinha saída. Estacionaram o carro próximo a uma casa que estava com as luzes da garagem acesas. Os dois rapazes desceram e foram até a casa para pedir informações. Tocaram a campainha várias vezes, mas ninguém atendeu. Até que um dos rapazes notou que havia alguém caído a poucos metros dos dois. Ao se aproximarem, viram que era um homem e que ele estava morto. Ele estava sem seu braço direito e rodeado por muito sangue. De repente, eles começaram a ouvir um som estranho vindo de um terreno baldio no final da rua. Parecia um rosnado de um cachorro enorme, seguido por um uivo assustadoramente alto. Espantados, os rapazes não tiveram tempo de correr.
Eles foram atacados violentamente por um animal que, simplesmente, mutilou um dos homens. O outro ainda tentou correr, mas foi alcançado e dilacerado pelo animal. O monstro totalmente descontrolado ainda tentou atacar a garota dentro do carro, mas como não conseguiu, foi embora sumindo no terreno baldio.
No dia seguinte encontraram os corpos dos rapazes despedaçados. O corpo que estava sem o braço era de um homem que residia naquela rua. O carro estava com vários arranhões na lataria e a garota estava em completo estado de choque. Os moradores não ficavam nas ruas daquele bairro em noites de lua cheia, pois sempre ocorriam mortes violentas na região durante esse período. Todos atribuíam as mortes a um lobisomem.

Autor : Felipe AG

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