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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Epidemia - a garota Amanda

Amanda despertou de seu sono profundo, ainda sonolenta, olhou para o lado para sabe as horas. O relógio em cima da cômoda mostrava que eram quase 7 da manhã. Amanda continuou deitada, esperando a sua mãe adentrar o quarto para forçá-la a sair da cama e não deixá-la se atrasar para a aula.
Mas os minutos foram passando. Cinco, dez, passaram-se quinze minutos. Amanda estranhou, sua mãe nunca deixou de entrar no quarto para acordá-la, sempre pontualmente às 7 da manhã.
Amanda levantou da cama, saiu do quarto e logo percebeu que havia um clima estranho no ar, tinha a sensação de que algo estava acontecendo. Amanda verificou os outros quartos, no de casal, seus pais não estavam, no outro quarto, seu irmão mais novo ainda dormia. A garota estranhou ainda mais, pois sua mãe também acordava seu irmão às 7 da manhã.
Amanda desceu as escadas chamando por seus pais, mas não obteve resposta. Ela caminhou até a sala, e foi lá que seu pressentimento de um dia ruim se confirmou. A porta estava aberta e, logo na entrada, uma cena que chocou e apavorou Amanda. Seu pai estava caído, e sua mãe, se um modo descontrolado e violento, o devorava. A senhora mãe da Amanda desferia várias mordidas na barriga do homem de meia idade.
- Meu Deus! Mãe...o que é isso? – gritou Amanda.
A mãe, ao perceber a presença de Amanda, largou o corpo do esposo e partiu pra cima da filha. A garota pode ver a expressão medonha no rosto da mãe. Os olhos esbranquiçados e a boca suja com o sangue do marido, a simpática mulher havia se transformado em um monstro. Amanda se apavorou ao ver o estado em que sua mãe estava, e correu subindo as escadas, entrou no quarto de seu irmão e trancou a porta. Nesse pequeno trajeto, a garota foi perseguida por sua mãe, que na sua violenta insanidade, emitia alguns gemidos estranhos e assustadores.
- Acorda Sam! – foi a única coisa que Amanda disse antes de abraçar seu irmão e começar a chorar.
Sam, que não entendia o motivo do choro de sua irmã perguntava repetidas vezes.
- O que foi Amanda? O que aconteceu?
Só depois de vários minutos, Amanda um pouco mais calma, contou a Sam o que havia presenciado na sala. Sam custou a acreditar, mas devido ao estado de choque da irmã, aos poucos, foi entendendo a gravidade do assunto.
- O que vamos fazer? – perguntou Sam.
- Eu não sei! Eu não sei! – confusa, era a única coisa que Amanda respondia.
Sam olhou pela janela do quarto, de onde era possível ver boa parte da rua e a entrada de sua casa. Foi nesse momento que ele avistou o corpo de seu pai, mas, outra coisa tão assustadora quanto, apavorou ainda mais o menino. Ele viu um homem ser perseguido por outras três pessoas, ser alcançado e morto levando várias mordidas. Sam também entrou em estado de choque e começou a chorar. Amanda ficou mais confusa ainda, não tinha a mínima idéia do que fazer.
Foi aí que ouviram uma batida forte na porta, Sam, no seu momento de confusão, correu e abriu a porta. Amanda tentou impedir, mas não conseguiu. Mal a porta foi aberta e a mãe dos jovens adentrou o quarto descontroladamente.
- Mãe! – foi a única coisa que Sam conseguiu dizer antes de ser atacado e violentamente mordido por sua mãe.
- NÃÃÃOOOO! – gritou Amanda.
Amanda, que no instinto de se salvar, saiu pela janela do quarto e pulou caindo sobre alguns arbustos. A garota ficou abaixada, escondida, procurando o melhor caminho para fugir, pois havia muitas pessoas com a mesma loucura de sua mãe andando pela rua. Ao olhar para o lado, viu seu pai levantar, que mesmo com um enorme buraco na barriga por onde jorrava sangue, saiu caminhando. Este que, após andar alguns metros, avistou Amanda atrás dos arbustos, e com uma psicose incontrolável, partiu em direção da garota. Amanda começou a correr desesperada, e não só seu pai, mas outras pessoas insanas passaram a persegui-la. Foi aí que uma van em alta velocidade surgiu de uma rua próxima, e sem qualquer piedade, aquele que estava dirigindo, atropelou todas aquelas pessoas, inclusive o pai da Amanda. A garota, que não agüentava mais correr, caiu e começou a chorar abundantemente. Um policial desceu da van, pegou Amanda no colo, colocou no banco de trás, fechou a porta e, novamente a van saiu em alta velocidade.

Continua...

Autor : Felipe AG

Para quem ainda não leu : confira abaixo os primeiros contos da série EPIDEMIA.

Epidemia conto 1 - o pesadelo de Nathan
Epidemia conto 2 - Dra Annie
Epidemia conto 3 - o policial Jeff
Epidemia conto 4 - o jornalista William

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Dica de Livro - A Saga Darren Shan - livro 8

Aliados da Noite
A saga de Darren Shan continua. O jovem escritor inglês que mantém atual a tradição das histórias de vampiros e participa de seus livros como protagonista lança agora Aliados da noite – velhas faces, novos pesadelos. O segundo livro da Trilogia dos Caçadores, iniciada em 2006 com Caçadores do crepúsculo, chega às livrarias brasileiras pela Rocco Jovens Leitores trazendo muitos sustos. Ou, como diz o subtítulo, novos pesadelos.No novo livro, Darren e o Sr. Crepsley, acompanhados do pequenino Harkat, têm como missão descobrir o paradeiro do Senhor dos Vampixiitas. Ao mesmo tempo, precisam desvendar um mistério que está tirando o sono dos moradores de uma pequena cidade: em apenas seis meses, onze pessoas foram brutalmente assassinadas, tiveram seu sangue drenado e seus corpos largados em locais públicos. A chefe de polícia não tem uma pista sequer que leve aos suspeitos. Mas o Dr. Kevin Beisty, historiador local especializado em ocultismo, garante que vampiros visitam a região há 150 anos. O trio liderado por Darren Shan, o príncipe dos vampiros, não pode se furtar a investigar o caso. E a investigação acaba levando Darren a se matricular na escola Mahler’s. Lá, ele reencontra pessoas inesperadas como sua antiga namorada Débora Cicuta, hoje professora, e Lucas Leopardo, que o ajuda a localizar Gancho Matador, o responsável pelos ataques macabros. O grupo cresce com a adesão de Débora, Lucas e Vancha March, que também se une aos amigos, e os seis aliados partem com a missão de eliminar o Matador e encontrar o Senhor dos Vampixiitas.Mas quando tudo parecia estar no rumo certo eles descobrem que caíram numa perigosa armadilha. Com direito a algumas pitadas de romance e muitas reviravoltas, a trama se desenvolve num ritmo eletrizante até o fim. Mas o desfecho definitivo da história ainda está por vir em Assassinos da alvorada, o último livro da Trilogia dos Caçadores. Qual será o destino final de Darren Shan, o príncipe dos vampiros, em sua cruzada contra o temível Senhor dos Vampixiitas? As cartas foram lançadas em Aliados da noite. É ler, esperar e fazer as apostas.

A Saga Darren Shan - livro 1
A Saga Darren Shan - livros 2 e 3
A Saga Darren Shan - livros 4 e 5
A Saga Darren Shan - livros 6
A Saga Darren Shan - livro 7

onde encontrar : www.walmart.com.br

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Relato Sobrenatural - Possessão Demoníaca

Aconteceu com : Paola

Olá, é o meu primeiro relato aqui e deve ser o último também! Enfim, queria compartilhar com vocês o que aconteceu comigo. O mais importante de tudo é que REALMENTE É VERDADE! O relato é bem extenso porque eu quero colocar todos os detalhes do ocorrido!

Marcamos de fazer uma janta aqui em casa, com direito a fondue e bebida alcóolica. Sim, gostamos muito de beber! Estávamos entre seis pessoas (eu, mais três amigas e dois amigos) e saímos pra comprar o que precisava. Da minha casa até o mercado dá 10 minutos a pé e para chegar até ele nós passamos por um cemitério. Quando estávamos na metade do cemitério, vimos um homem fazendo 'macumba'. Quando estávamos há dois metros dele, ele saiu e nós passamos longe de tudo aquilo que estava no chão. Fomos ao mercado, voltamos e começamos a comer e beber. Compramos um litro de whisky, dois litros de energético, vinho e smirnoff's.

Minha amiga (nº1) do nada começou a "pirar", queria subir na moto, queria a garrafa de whisky a qualquer custo (mesmo tendo dois copos cheios na frente dela). Pensamos que ela estava muito bêbada e ela foi pro quarto dormir com a namorada dela (minha outra amiga, nº2).

As duas ficaram no quarto e eu, a amiga nº 3 e os dois amigos fomos para os fundos pra continuar a beber e comer. Escutamos uns barulhos como se ela estivesse vomitando no meu quarto. Como minha mãe estava na casa com o namorado dela, eu esperei ela sair pra ir lá arrumar a bagunça do vômito. Quando a minha mãe saiu, eu e a amiga nº 3 subimos pra ver como estavam as outras duas. Quando chegamos no meu quarto a guria estava se revirando e gritando. Minha amiga tentava acalmar a que estava "mal" enquanto eu acalmava a outra. Só fui perceber o que estava acontecendo (que ela estava possuída) um pouco depois quando ela veio pra sala e sentou na cadeira, e na cadeira ela ficava se contorcendo e gritava.

Eu e as outras duas amigas segurávamos ela e rezávamos muito. Ela falava assim: "Sou eu, me larga!" dois segundos depois: "Tira ele de mim, tira esse cara!" Como se fosse ela em uma hora e depois fosse 'ele'. Minha mãe chegou e pegou a cruz dela e começou a ordenar que saísse aquilo que estava nela, e ela gritava: "Nãoooo! Tira isso de mim (a cruz)..." Minha mãe falava que tiraria a cruz se ele soltasse o corpo da minha amiga, que ele se afastasse... Daí ela falou: "Eu saio, agora tira... eu prometo!" Ela se acalmou e a minha mãe tirou.

Não deu 5 minutos e ela começou a se contorcer e continuar com aquilo. Minha mãe se assustou porque viu que não estava funcionando o que ela fazia. Foi quando eu tentei fazer algo, peguei o rosto dela e comecei a falar: "Reza comigo, Reza comigo..." Ela gritava: "Não!" Depois: "Pai nosso...!" (alternando entre ela e o que estava dentro dela). Ela foi conseguindo ser mais forte e rezou comigo várias rezas. Ela pegava a minha mão (não sei se era 'ela' ou 'o cara') e falava: "Eu te amo filha (modo carinhoso como ela me chama na vida real), fica comigo... não me deixa! Reza comigo, reza!" Ficamos mais de trinta minutos rezando juntas e finalmente, aquilo "saiu" dela.

No outro dia ela acordou e não se lembrava de nada do que tinha acontecido. Tossia muito e sentia muita dor! A namorada dela me explicou no outro dia que elas foram dormir e a minha amiga começou a falar que 'aquele homem' estava no quarto, e daí ela começou a se contorcer e aconteceu tudo aquilo. O homem o qual ela se refere é aquele que nós passamos quando estávamos indo pro mercado, que estava fazendo a "macumba".

Enfim, foi isso o que aconteceu comigo e os meus amigos. Foi realmente assustador e foi real. Antes eu já acreditava nesse tipo de coisa e depois disso, acredito ainda mais.

Ah, queria colocar alguns detalhes que na hora nós não percebemos, mas no outro dia começamos a juntar as peças: A minha amiga que estava possuída, ela não gosta de destilado. E ela queria porque queria tomar whisky... Quando estávamos bebendo, a bebida virou na mesa e não chão MUITAS vezes. Ela falou que sentiu uma coisa ruim quando ela passou pelo cara e o trabalho... E porque ela queria tanto subir na moto do meu padrasto?

Muitos podem não acreditar, mas sim... foi um caso de possessão!

E pessoal... eu vi, ouvi e vivi e sim, acredito nisso!

Se quiserem comentar e dar opiniões ou falar se já aconteceu com um de vocês, eu ficaria feliz.

Desculpa pelo texto extenso e obrigada pela atenção!

fonte : www.sobrenatural.org

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Epidemia - o jornalista William


Ainda era madrugada quando o telefone tocou na casa de William.
- Alô! – atendeu William.
- Eí, precisamos de você aqui! – disse a voz de um homem.
- Oi John! O que você quer?
- Não dá para explicar pelo telefone, venha logo! – disse John, jornalista responsável pelo canal de noticias da cidade.
- Mas tem que ser agora? – questionou William.
- ... – John não disse nada, apenas desligou o telefone.
William era um excelente repórter, e por isso era sempre requisitado para cobrir as principais noticias, mas estranhou ser chamado ainda de madrugada.
Depois de tomar um rápido banho, William saiu de casa ainda mastigando as torradas do café da manhã, entrou no carro e partiu a caminho da emissora.
Ainda tentando entender porque foi chamado as pressas, e a poucos quarteirões do prédio da emissora, William se deparou com uma cena no mínimo estranha. Havia um homem andando no meio da rua, cambaleando, aparentando estar bêbado, mas William percebeu que não se tratava de um homem comum, e sim de um policial. William se aproximou devagar e posicionou o carro ao lado do homem, e foi aí que percebeu que havia algo errado. O policial estava com o rosto completamente desfigurado, havia vários ferimentos por onde escorriam sangue e pingavam diretamente na farda. William se espantou ao ver o estado em que o policial se encontrava. William pensou em ajudá-lo, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, o policial avançou sobre o carro como se quisesse agredi-lo. A janela estava aberta, e isso serviu para que o policial invadir o veiculo para agarrar William, que, no susto, pisou fundo no acelerador e saiu em alta velocidade. O policial ainda foi arrastado por alguns metros, até que caiu se chocando violentamente contra o chão. Apavorado, William nem sequer olhou para trás, seguiu em altíssima velocidade até chegar à emissora.
Ao chegar, William não falou com ninguém e foi direto para a sala do seu chefe.
- Meu Deus! Que cara é essa? – perguntou John ao ver a expressão assustada do rosto de William.
- Preciso me sentar! – disse William.
- O que aconteceu?
- Na verdade, nem eu sei!
William contou a John o estranho fato ocorrido antes de chegar ali. John se surpreendeu com o que ouviu e disse que naquele momento, teve a certeza de que algo estava realmente acontecendo. John contou que a policia e os bombeiros receberam varias chamadas de emergência, muito, mas muito acima do normal, ainda mais de madrugada. Disse também que esse era o motivo de ter chamado William, queria que ele fosse até a delegacia fazer uma reportagem sobre o que estava acontecendo.
William ainda estava atordoado, mas seu extinto e a curiosidade de um repórter, não pensou duas vezes e aceitou fazer a matéria. E com sua equipe de filmagem, foi até a delegacia.
No trajeto, William avistou muitas viaturas policiais e caminhões de bombeiros passarem por eles indo a varias direções.
- Meu Deus, o que está acontecendo – perguntou o cinegrafista.
- É o que vamos tentar descobrir! – respondeu William.
Chegando a delegacia, William percebeu a agitação. A maioria dos policiais havia saído para atender ocorrências, os poucos que restavam no prédio eram o delegado e um policial que amparava uma mulher. William fez algumas perguntas ao delegado, que respondeu dizendo que muitas chamadas eram denunciando agressões, mas estranhava o fato de receberem tantas ligações naquele horário. O delegado estava tão perdido quanto todos, não tinha a mínima idéia do que ocorria na cidade.
William se aproximou do policial que acudia a mulher e olhando para a identificação no uniforme perguntou:
- Eí Jeff, o que aconteceu com ela?
- Ela acabou de passar por um grande trauma! Ela perdeu m grande amigo! – respondeu o policial Jeff.
Jeff contou tudo o que aconteceu naquela noite, inclusive o incidente no posto de gasolina e a perca do amigo Erick na tragédia no hospital. Ao ouviu o depoimento de Jeff, William ficou mais intrigado ainda e também contou sobre o ataque que sofreu quando se dirigia ao trabalho.
- Qual é o seu nome? – perguntou William a mulher que estava em prantos.
- Annie! – respondeu ela.
Annie com muita dificuldade contou todos os terríveis fatos ocorridos no hospital.
William ficou confuso, pois nunca ouviu ou viu nada parecido com aquilo. Pessoas agredirem outras com mordidas, pessoas serem devoradas por outras, pessoas morrerem e poucos minutos depois levantarem com uma insanidade e violência incontrolável, a ponto de agredir quem vê pela frente.
Enquanto registrava o depoimento de Jeff e Annie em vídeo, alguns policiais chegaram carregando outros dois, dizendo que foram atacados por pessoas enlouquecidas, que tentaram levá-los ao hospital, mas havia pessoas igualmente insanas por lá, então tiveram que trazê-los a delegacia.
William pediu ao cinegrafista que filmasse tudo. Os policiais agredidos estavam com ferimentos no rosto, braços e mãos, sangrando sem parar. Não demorou muito e os dois policiais tiveram uma parada respiratória e faleceram.
- Já vi isso acontecer, é melhor sairmos daqui! – disse Jeff.
- Isso mesmo, vamos logo por favor! – exclamou Annie.
William não entendeu o que eles queriam dizer, mas, alguns segundos depois se apavorou com o que viu. Os policiais que aparentemente morreram, levantaram com uma insanidade absurda e partiram para cima dos outros atacando-os violentamente. O cinegrafista e companheiro de William começou a registrar toda aquela cena perturbadora. Os policiais insanos, mesmos sendo atingidos varias vezes por tiros, continuaram avançando e conseguiram agredir com mordidas outros dois homens.
- Vamos logo sair daqui! – gritou Jeff.
Só depois de algum tempo, William entendeu a gravidade da situação e decidiu sair dali.
- Vamos logo cara! Vamos sair daqui! – gritou alertando o cinegrafista.
Mas o rapaz continuou filmando tudo, mas logo foi atacado por um dos policiais insanos, nada pode ser feito por ele.
William, Jeff e Annie correram até uma viatura da policia e apressadamente fugiram dali. Já eram os primeiros raios de sol da manhã, e a situação que já era desesperadora, piorou ainda mais ao verem o estado em que se encontrava a cidade.

Continua...

Autor : Felipe AG

Para quem ainda não leu,aqui estão os primeiros contos da série EPIDEMIA.
Conto 1 - Epidemia - o pesadelo de Nathan
Conto 2 - Epidemia - Dra.Annie
Conto 3 - Epidemia - o policial Jeff
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